The Renaissance (Studies in European History) by Peter Burke

The Renaissance (Studies in European History) Reviews

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  Lili Kyurkchiyska

  Книгите наистина помагат да понасяш грижите по-леко...
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  Cărăşălu

  A short and well-written essay summarizing the current state of the debates about the Renaissance. Besides the mandatory debunking of „the myth of the Renaissance”, what Burke proposes is to look at it as a cultural movement and not a period. Afterwards, he briefly presents the conditions and sources which gave rise to this movement in Italy and then the channels through which the movement spread to other countries and the ways in which it was received and adapted to the local needs there.
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  Yani

  Un libro clarísimo, sin vueltas, y que intenta dar una visión propia (para discutir otra) sobre el Renacimiento. Se lo recomendaría a gente que esté interesada en este tema y que quiera empezar a leer sobre él.
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  Tom Andersson

  Även om boken gav en del tankar och förståelser så var den så nedlusad av namedropping att jag inte kan med att ge den ett högre betyg.
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  Marc Hernández

  Un manual per a la revisió històrica. El Renaixement proposa la desactivació, punt per punt, dels llocs comuns de la generació d'artistes que no era ni majoritària, ni transversal, ni trencadora en gairebé res. Recordeu l'11M, el maig del 68, la generació Z?
  
  Segons Burke, els italians tornen als clàssics per l'interès ridícul d'una rivalitat entre ciutats i la típica nostàlgia del gran imperi. Burke tira d'ironia i destaca que ni tan sols els Miquel Àngels, Petrarcas i Vasaris tenien consciència moderna; que, des del medievalisme i la tradició catòlica en escac, feien una mica el que podien.
  
  Després arriba l'acadèmia i se'ls diu individualistes, trencadors i humanistes, quan potser no van assolir cap conveni més enllà del pastitx i la confusió universal. Així els hem estudiat. Si Burke tirés pel boc gros, ens hauria pogut dir que el patró històric de la fragmentació és cíclic i que la subversió genuïna, si pot existeir, només arriba amb testes per terra.
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  Sinan Öner

  British History Professor Peter Burke's "The Renaissance" is one of the best books about the History of "Renaissance". Peter Burke wrote a lot of books about the history of modern ages in European societies. "Renaissance" tells the formation of the culture of "Renaissance" in 12. and 13. Centuries in Italy, France, England and in other countries of Europe. Peter Burke explains social, political, economic, legal, religious, aesthetical and ethical roots and developments of "Renassiance". Peter Burke's "Renaissance" is summarizing of all social-cultural changes of "Renaissance" in a historiographical view which forms a new and different understanding of "Renaissance".
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  pottsau

  Paar interessante Informationen und Differenzierungen, aber der methodologische Rahmen ist postmoderne Hilflosigkeit. Der Autor kriecht im Schlamm der bloßen Empirie herum, kann keine historischen Gesetzmäßigkeiten entdecken und lehnt jede große Erzählung ab. Zudem reduziert er den Begriff der Renaissance auch noch auf die (wenn auch kreative) Rückkehr zur Antike. Mit all dem meint er freilich seine ideologische Überlegenheit seinen Vorgängern, vor allem Burckhardt gegenüber, zu erweisen. Besonders bei dem Thema ist diese methodologische Verkommenheit frappant und man fragt sich unweigerlich, was nur aus den bürgerlichen Ideologen geworden ist.
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  Hmmm

  Step aside Burckhardt, Burke has come up with the fiercest rebuttal of all time. BAM
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  Angela

  Suepr interesante la evolución del concepto de Renacimiento y su progreso.
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  Rakel

  Pensum. Utdrag
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  Dario Andrade

  
  Um pequeno, mas interessante ensaio a respeito do Renascimento, mas não só do movimento em si, mas da própria ideia do conceito. Como ele já de início observa, a percepção de que algo novo havia ocorrido na Itália, entre 1300 e 1600, aproximadamente, vem do historiador suíço Jacob Burckhardt, que em seu “Cultura do renascimento na Itália” (1860) definiu o período como o nascimento do ‘individualismo’ e da ‘modernidade’: “ ‘Na Idade Média’, segundo Burckhardt, ‘a consciência humana... repousava sonhadora ou semiacordada sob um véu comum. O homem estava consciente de si próprio apenas como membro de uma raça, povo, partido, família ou corporação – apenas através de uma qualquer categoria geral’”.
  Peter Burke defende que essa ideia de Renascimento é um mito, uma vez que mais do que uma ruptura radical, há uma continuidade em relação a movimentos que tiveram a sua origem na Idade Média. Além disso, atenta para o fato de que renascimentos podem ser encontrados em outros momentos e locais. Observa, porém, que o termo ainda pode ter uso se for manejado de modo mais restrito, ou seja, “para referir um importante conjunto de mudanças na cultura ocidental”.
  Em outras, essas mudanças, segundo o Burke representa que “outros, onde me incluo, tentam situar os acontecimentos da Florença do século XIV, da Itália do século XV e da Europa do século XVI na sequência de mudanças interligadas entre os anos 1000 (aproximadamente) e 1800. Estes desenvolvimentos de longo prazo podem ser descritos como a ‘ocidentalização do Ocidente’ no sentido em que tornaram os europeus das classes altas (pelo menos) progressivamente diferentes de outros povos, como viria a mostra a história da ‘descoberta’ e conquista da maior parte do globo. Alguns destes avanços foram tecnológicos: a invenção de armas de fogo, relógios mecânicos, imprensa, novos tipos de barcos à vela e de máquinas que aceleram o fiar e o tecer”.
  Mesmo assim, ele admite o papel fundamental das cidades do norte da Itália nesse processo, em parte porque ali que ocorreu o surgimento de cidades-estados a partir do século XII, o que levou ao incremento do comércio com o Oriente e, depois, a atração de intelectuais vindo do Império Bizantino em dissolução. Além disso, na Itália podiam ser encontrados os principais vestígios da presença de Roma e as novas classes urbanas viam no mundo romano um modelo no qual poderiam se basear.
  Mesmo que ao longo do livro ele acabe por não se prender a detalhes, a obra tem virtudes suficientes para valer a leitura. Um ensaio de ideias, que vale a pena ser lido por quem se interessa por um momento tão relevante para a história do Ocidente.
  
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  Albert

  Easy style but dense content. Interesting...
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  Sara Portela

  Read for school, so no rating.
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  Marc De Haro

  Presenta muchos temas, pone muchos ejemplos sobre la mesa pero no acaba de cerrar nada. Aún así como destrucción del ideal de "hombre renacentista" es más que correcto.